TWA Espumantiza Portugal.
Talvez seja uma imbecilidade minha. Talvez seja uma casmurrice. No entanto, quanto mais estudo sobre espumantes, quanto mais vinhos portugueses provo, mais certezas tenho que este [vinhos espumantes] é um filão por explorar em Portugal. Há muito a fazer e a melhorar. Principalmente por pequenos e médios produtores. Explico já porquê.
Os grandes produtores (se é que à escala mundial alguém em Portugal se pode chamar grande) terão mais que fazer com certeza do que se preocupar em fazer um tipo de vinho que tem necessidades especiais no manuseamento pré mercado, que tem necessidades de know-how específicas e ainda que normalmente associa um tempo de imobilizado bem maior do que o necessário à produção de um milhão de garrafas de custo inferior ou igual a 1€. Não interessa numa economia de escala e onde se tem de dar contas de liquidez ao conselho de administração com frequência.
Por outro lado, o vinho espumante continua a ter a conotação de topo de gama, de vinho diferenciado, cuidado, especial. É, sem duvida o rendilhado da gama de produtos e quem, se não um produtor de “piquena” ou média dimensão para melhor usufruir desta qualidade?
Ora, num plano mundial, somos um pequeno produtor e embora algumas vozes experientes, que muito respeito, afirmarem que não faz sentido pensar nesta bebida como elemento válido na exportação, eu acredito que se for pensada a longo prazo, faz sentido sim, quanto mais não seja por entender que temos muito boas condições para o fazer e porque a concorrência mundial, embora muito forte, é ainda seguramente mais escassa do que no capítulo vinhos tintos e brancos. Ou não é? (vamos ver como cresce o Brasil…. no entanto….).
Decidi, por isso, estudar o potencial de espumantização dos vinhos portugueses. Criei um pequeno serviço de ensaio de tiragem (ou tomada de mousse se entenderem melhor chamar-lhe assim) explicado na nova página intitulada, precisamente TWA SERVIÇOS.
Para o produtor, este serviço tem a vantagem de, com um risco nulo, produzir dados que o ajudem a decidir na aptidão dos seus nectares para a realização destes vinhos. Para mim, fundamentalmente o teste e estudo dos potenciais espumantes portugueses.
Esta é a primeira fase de um projecto maior. Que a seu tempo darei conta.
Vamos lá testar isso?
Os grandes produtores (se é que à escala mundial alguém em Portugal se pode chamar grande) terão mais que fazer com certeza do que se preocupar em fazer um tipo de vinho que tem necessidades especiais no manuseamento pré mercado, que tem necessidades de know-how específicas e ainda que normalmente associa um tempo de imobilizado bem maior do que o necessário à produção de um milhão de garrafas de custo inferior ou igual a 1€. Não interessa numa economia de escala e onde se tem de dar contas de liquidez ao conselho de administração com frequência.
Por outro lado, o vinho espumante continua a ter a conotação de topo de gama, de vinho diferenciado, cuidado, especial. É, sem duvida o rendilhado da gama de produtos e quem, se não um produtor de “piquena” ou média dimensão para melhor usufruir desta qualidade?
Ora, num plano mundial, somos um pequeno produtor e embora algumas vozes experientes, que muito respeito, afirmarem que não faz sentido pensar nesta bebida como elemento válido na exportação, eu acredito que se for pensada a longo prazo, faz sentido sim, quanto mais não seja por entender que temos muito boas condições para o fazer e porque a concorrência mundial, embora muito forte, é ainda seguramente mais escassa do que no capítulo vinhos tintos e brancos. Ou não é? (vamos ver como cresce o Brasil…. no entanto….).
Decidi, por isso, estudar o potencial de espumantização dos vinhos portugueses. Criei um pequeno serviço de ensaio de tiragem (ou tomada de mousse se entenderem melhor chamar-lhe assim) explicado na nova página intitulada, precisamente TWA SERVIÇOS.
Para o produtor, este serviço tem a vantagem de, com um risco nulo, produzir dados que o ajudem a decidir na aptidão dos seus nectares para a realização destes vinhos. Para mim, fundamentalmente o teste e estudo dos potenciais espumantes portugueses.
Esta é a primeira fase de um projecto maior. Que a seu tempo darei conta.
Vamos lá testar isso?
Comentários
Sem dúvida um excelente passo da tua parte. Espero sinceramente que os produtores deste País consigam ver neste projecto uma coisa boa para futuro, e saber se o produto que têm só dá para fazerem o que já fazem, ou se dá para abrir novos horizontes. Força e boa sorte.
Abraço e obrigado.