O Vinho Dos Escritores - Volume I

Foto usada a partir daqui
Confesso. De todos os livros que aqui apresentei, este era aquele, sobre o qual gostaria de dizer maravilhas, simplesmente pelo facto de ir "esgravulhar" na literatura à procura de momentos onde o vinho é senhor ou  catalisador da trama.
Não vale a pena continuar com isto. O Livro é insípido. Plano como um vinho apelidado de "qualquer".  As alusões ao néctar etílico são meramente circunstâncias ou quando intencionais,  sem consequência de maior nem grande profundidade estética ou de intelecto.
Decepção quase absoluta. Só não o ofereço por duvidar que alguém o queira. Não o dou porque quando toca a livros sou incapaz de me desfazer seja de que trampa for.
Pela decepção, por tê-lo guardado para ler nas férias, por me ter provocado um ataque de urticaria atrás das orelhas (sinal de que estou a gostar, querem ver?) duas vezes seguidas, elejo-o, JÁ, neste momento, sabendo que ainda me faltam umas lombadas valentes para terminar as leituras do ano, o pior livro que me calhou em sorte no famigerado 2012.
Irra!

P.S.: O pior é que, se sai o volume II não vou ser capaz de me conter e lá vou eu, outra vez a correr compra-lo na expectativa de que me calhe melhor sorte. Provavelmente para ter um novo ataque de nervos. Parvo não?

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